Grace and Frankie: Os desafios e a dignidade do envelhecimento

De volta com a sétima temporada da mais divertida e antiga série da Netflix, Grace and Frankie mostra de forma leve e divertida, os desafios, a beleza e a dignidade do envelhecimento.

Com seu roteiro criativo, apresenta um cotidiano cheio de acontecimentos inusitados, protagonizado por Grace Hanson (Jane Fonda) e Frankie Bergstein (Lily Tomlin) e criados pelos howrunners: Marta Kauffman e Howard J. Morris. A série acompanha as personagens-título lidando com uma intensa reviravolta em suas vidas, depois de descobrirem que seus respectivos maridos Sol (Sam Waterston) e Robert (Martin Sheen) são gays e amantes há décadas.

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“Nós estamos encantadas e de coração partido ao saber que Grace and Frankie vai voltar para sua temporada final. Estamos muito gratas que nossa série abordou temas que realmente tocaram a nossa geração”, disseram Fonda e Tomlin.

Realmente foram temas muito relevantes, como divórcio, dependência financeira, moradia, aposentaria, trabalho, empreendedorismo, família, relações sociais e amorosas, sexualidade, homossexualidade, saúde física e mental, autonomia, independência e estilo de vida. Ufa, um prato cheio para quem estuda e defende o estilo de vida ativo para manter a qualidade de vida na maturidade.

Me lembro que quando comecei assistir os primeiros episódios da série, fiquei encantada com o roteiro abordando tantos temas que debatemos em gerontologia e de forma leve, divertida e viciante. Um exemplo marcante é o episódio em que Frankie tem a ideia criar um vibrador ajustado às necessidades e dificuldades de mulheres maduras sexualmente ativas. Um modelo de mente ativa, que está pensando em desenvolver soluções para atender necessidades de sua própria geração. Para quem assiste, segue uma inusitada série de acontecimentos, com muita diversão. É entretenimento e reflexão garantidos.

Os quatros episódios da última temporada já estão disponíveis para quem se deliciou com as seis temporadas anteriores. E para quem não assistiu ainda, vale a pena embarcar nas temporadas que retratam uma das versões da diversidade do envelhecimento ativo.

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