Autonomia e independência em idosos: entenda sua importância!

Autonomia e independência em idosos

Autonomia e independência são conceitos superimportantes para a qualidade de vida dos idosos. Mas, antes de mais nada, vamos entender a diferença entre os dois.

Autonomia: Refere-se à capacidade do idoso de tomar suas próprias decisões e fazer escolhas relacionadas à sua vida diária. Isso inclui decisões sobre cuidados de saúde,

estilo de vida, atividades sociais e outros aspectos pessoais. A autonomia implica ter controle sobre sua própria vida, mesmo que haja a necessidade de suporte ou assistência em certas áreas.

Independência: A independência, por outro lado, diz respeito à capacidade de um maduro de realizar tarefas e atividades diárias sem a necessidade de ajuda externa. Isso inclui coisas como se vestir, tomar banho, cozinhar e cuidar das finanças pessoais. A independência é uma parte importante da autonomia, mas nem sempre é possível devido ao envelhecimento ou a condições de saúde.

Autonomia e independência em idosos

Os dois conceitos andam de mão dadas e são fundamentais para que o maduro possa vivenciar essa fase da vida de maneira digna e satisfatória.

Veja a seguir os principais benefícios da autonomia e independência:

  • Contribuem para a autoestima e bem-estar emocional do idoso.
  • Permitem que o maduro continue a tomar decisões que afetam sua vida, promovendo a sensação de controle.
  • Reduzem o risco de depressão e isolamento social, já que as pessoas podem continuar a participar de atividades sociais e manter relacionamentos.

Quais são os principais fatores para a perda da autonomia e da independência na maturidade?

Problemas de Saúde: Doenças crônicas, como diabetes, doenças cardíacas, artrite, demência e outras condições de saúde, podem limitar a capacidade de um idoso de realizar tarefas diárias sem assistência.

Declínio Cognitivo: Distúrbios cognitivos, como a doença de Alzheimer ou demência, podem levar à perda da capacidade de tomar decisões informadas e executar tarefas cotidianas.

Fragilidade Física: Com o envelhecimento, a fragilidade física pode aumentar, tornando atividades simples, como andar ou subir escadas, difíceis de realizar sem ajuda.

Lesões e Acidentes: Quedas e acidentes podem resultar em lesões graves que limitam a mobilidade e a independência de um idoso.

Perda de Redes de Apoio: À medida que as pessoas envelhecem, podem perder amigos e familiares próximos, ou eles próprios podem se tornar dependentes, o que pode levar à solidão e à perda de apoio social.

Isolamento Social: A falta de interação social e o isolamento podem levar à depressão e à perda de independência emocional.

Recursos Financeiros Limitados: A falta de recursos financeiros pode impedir o acesso a cuidados adequados, resultando na perda de independência.

Nesse sentido, vale a pena se dedicar ao envelhecimento ativo e garantir os seguinte benefícios:

  • Melhor saúde física e mental.
  • Maior participação social e engajamento.
  • Manutenção da autonomia e independência por mais tempo.
  • Redução do risco de doenças crônicas.
  • Maior satisfação com a vida.

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Texto revisado por: Julia De Stéfani Cassiano, Médica Oncologista Clínica pela Universidade de São Paulo USP-SP Co-Fundadora da Bem te quero 60+. CRM 157519-SP

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