Dezembro Laranja, alerta para prevenção do câncer de pele.

Faça como a @voizaurademari, previna-se contra o tumor de maior incidência no mundo!

Imagem da influenciadora @voizaurademari

Aqui no Brasil, país tropical, o câncer de pele já é uma questão de saúde pública. Em dezembro, época que se inicia o verão, o aumento de casos é notório. Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia trabalha a campanha do Dezembro Laranja, com o tema: 

“Se exponha, mas não se queime”.

Para você ter uma ideia, o câncer de pele não melanoma é o tumor de maior incidência no mundo. No Brasil, segundo dados do INCA, esse tipo de neoplasia corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

A exposição solar excessiva, sem proteção, pode provocar alterações celulares, levando ao desenvolvimento de câncer de pele. 

As cidades do interior paulista, como Ribeirão Preto, possuem um alto índice de radiação solar, já registrado em dias quentes entre os meses de dezembro e janeiro. Os raios UV (ultravioleta) podem danificar o DNA das células, contribuindo para o aparecimento de lesões na pele, incluindo o câncer de pele. Os tumores podem ser divididos em melanoma e não melanoma, e os mais frequentes são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular, menos agressivos, mas que podem causar lesões com impactos funcionais e estéticos.

O carcinoma basocelular, mais frequente na população brasileira, costuma apresentar áreas com protuberância, com borda mais elevada e cor mais avermelhada, com pequenos vasos de sangue. Já o carcinoma espinocelular, segundo mais frequente, tem como característica sinais com aparência endurecida, uma úlcera que lembra um machucado, que não cicatriza. 


As regiões mais comuns para o aparecimento dos dois tipos de carcinoma são as áreas mais expostas ao sol, como rosto, cabeça, pescoço, nariz, lábios e dorso das mãos. Por isso, proteger essas áreas é essencial. 

O chapéu, um grande aliado na prevenção do câncer de pele, foi o acessório que virou a marca da influenciadora @vóizaurademari. Ela passou a usar o acessório quando foi acometida pela doença, ganhou fama e hoje é conhecida nacional e internacionalmente.

Imagem da influenciadora @voizaurademari

O tratamento destes dois tipos de câncer de pele é cirúrgico, na maioria das vezes.

Já o melanoma cutâneo, que tem incidência mais baixa do que os carcinomas, apresenta um perfil de maior agressividade.

Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura dos melanomas é alta, podendo chegar a mais de 90%.

As inovações tecnológicas, como as roupas e acessórios com tecidos inteligentes dotados de ativos fotoprotetores, que bloqueiam os raios UVA e UVB, também são grandes aliados para quem tem ou teve câncer de pele, e também para quem deseja andar sempre protegido. A maioria dos modelos comercializados, como roupas, chapéus e bonés oferecem excelente nível de proteção, mas não dispensam os cuidados mais conhecidos:

  • Procurar evitar a exposição excessiva à radiação solar, composta pelos raios UVB e UVA, principalmente entre 10h e 16h.
  • Adotar medidas simples de proteção como o uso de filtro solar FPS maior 30, protetor labial, óculos escuro, boné, chapéu. O cuidado com o excesso de exposição solar, não exclui a importância do acompanhamento anual e periódico com um dermatologista. 

FONTES: HOSPITAL OSWALDO CRUZ e SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA Clique nos links para ler os artigos completos.

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